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Quem foi Johann Cristoph Denner?

Johann Christoph Denner foi um fabricante de instrumentos de sopro alemão da época barroca, a quem se atribui a invenção do clarinete. Denner nasceu em Leipzig em uma família de afinadores de trompa. Com seu pai, Heinrich Denner, fabricante de apitos de caça, mudou-se para Nuremberg em 1666.

  Johann Christoph Denner (13 de agosto de 1655-20 de abril de 1707), Nascido em Leipzig, falecido em Nuremberg, é um famoso fator de sopro alemão considerado particularmente como o inventor do clarinete . Em 1730, Johann Gabriel Doppelmayr escreveu sobre Denner:

“No início do nosso século, ele inventou um novo tipo de instrumento de cachimbo chamado clarinete … e finalmente apresentou um chalumeau aprimorado” Com base nessa passagem, muitos pesquisadores atribuíram a Denner o aprimoramento do chalumeau e a invenção do clarinete. Apesar da frase “No início do nosso século”, costuma-se argumentar que ele inventou o instrumento em 1690, mas não há evidências disso. Na verdade, é possível que JC Denner nunca tenha construído um clarinete. A autoria de um único clarinete existente, propriedade da Universidade da Califórnia em Berkeley, foi atribuída a ele, mas essa atribuição é contestada. Outro instrumento que pode ter sido feito por Denner foi destruído durante a Segunda Guerra Mundial . A primeira menção ao clarinete está em uma fatura de Jacob Denner datada de 1710, três anos após a morte de JC Denner. Agora vamos falar um pouco sobre a HISTÓRIA DO CLARINETE.

O clarinete é um dos mais recentes e versáteis instrumentos de sopro, muito apreciado pelo seu timbre e capacidade expressiva, sendo usado em diversos estilos musicais. Você deve está se perguntando

Mas como nasceu e se desenvolveu este instrumento? vem cá que eu te conto um pouco da história. Para o descobrir, temos que viajar até à Nuremberga do século XVII, em pleno período Barroco. É nessa época e lugar que vamos encontrar Johann Christoph Denner, o suposto inventor do clarinete. Dizemos “suposto” porque há dúvidas sobre esta questão, e um pouco de mistério até apimenta o assunto. Denner nasceu em 1655 numa família de fabricantes e afinadores de apitos e trompas para caça, tendo-se estabelecido em Nuremberga aos 23 anos como fabricante de instrumentos musicais. A sua especialidade eram instrumentos franceses como o oboé e flautas. No decorrer da sua atividade, Denner decidiu melhorar as características de outro instrumento, o chalumeau ou charamela, um instrumento de palheta muito em voga na época mais rudimentar, com metade do tamanho e uma extensão de uma oitava. O som do chalumeau era mais agradável do que o do oboé mas as suas limitações na extensão levaram a que Denner fizesse algumas alterações, permitindo que a ultrapasse os limites da oitava e chegasse à 12ª. A atribuição da autoria do clarinete a Denner é feita num documento publicado mais de 20 anos depois da sua morte, mas as dúvidas persistem, já que nenhum instrumento da época lhe foi atribuído. Mas de uma coisa podemos ter a certeza: se não foi Denner a criar o clarinete, foram os filhos, muito provavelmente em consequência das ideias do pai. A primeira referência a um clarinete surge num recibo da loja dos Denner, em 1710, 3 anos depois da morte de Johann Christoph Denner. O clarinete, ainda numa versão inicial, rapidamente chamou a atenção de compositores como Vivaldi e Haendel, tendo chegado também a Bach que compôs imensas peças para este instrumento. O clarinete evolui para várias versões e novas soluções aplicadas ao longo do tempo para se manter afinado. O mais comum é o clarinete soprano, com afinação em Dó, Si ou Lá, mas a família estende-se para versões mais agudas – como o clarinete sopranino, uma sexta acima do soprano ou o Octo contra Baixo em Si, três oitavas abaixo

O clarinete é um dos mais recentes e versáteis instrumentos de sopro, muito apreciado pelo seu timbre e capacidade expressiva, sendo usado em diversos estilos musicais. Você deve está se perguntando

Mas como nasceu e se desenvolveu este instrumento? vem cá que eu te conto um pouco da história. Para o descobrir, temos que viajar até à Nuremberga do século XVII, em pleno período Barroco. É nessa época e lugar que vamos encontrar Johann Christoph Denner, o suposto inventor do clarinete. Dizemos “suposto” porque há dúvidas sobre esta questão, e um pouco de mistério até apimenta o assunto. Denner nasceu em 1655 numa família de fabricantes e afinadores de apitos e trompas para caça, tendo-se estabelecido em Nuremberga aos 23 anos como fabricante de instrumentos musicais. A sua especialidade eram instrumentos franceses como o oboé e flautas. No decorrer da sua atividade, Denner decidiu melhorar as características de outro instrumento, o chalumeau ou charamela, um instrumento de palheta muito em voga na época mais rudimentar, com metade do tamanho e uma extensão de uma oitava. O som do chalumeau era mais agradável do que o do oboé mas as suas limitações na extensão levaram a que Denner fizesse algumas alterações, permitindo que a ultrapasse os limites da oitava e chegasse à 12ª. A atribuição da autoria do clarinete a Denner é feita num documento publicado mais de 20 anos depois da sua morte, mas as dúvidas persistem, já que nenhum instrumento da época lhe foi atribuído. Mas de uma coisa podemos ter a certeza: se não foi Denner a criar o clarinete, foram os filhos, muito provavelmente em consequência das ideias do pai. A primeira referência a um clarinete surge num recibo da loja dos Denner, em 1710, 3 anos depois da morte de Johann Christoph Denner. O clarinete, ainda numa versão inicial, rapidamente chamou a atenção de compositores como Vivaldi e Haendel, tendo chegado também a Bach que compôs imensas peças para este instrumento. O clarinete evolui para várias versões e novas soluções aplicadas ao longo do tempo para se manter afinado. O mais comum é o clarinete soprano, com afinação em Dó, Si ou Lá, mas a família estende-se para versões mais agudas – como o clarinete sopranino, uma sexta acima do soprano ou o Octo contra Baixo em Si, três oitavas abaixo

O clarinete é um dos mais recentes e versáteis instrumentos de sopro, muito apreciado pelo seu timbre e capacidade expressiva, sendo usado em diversos estilos musicais. Você deve está se perguntando

Mas como nasceu e se desenvolveu este instrumento? vem cá que eu te conto um pouco da história. Para o descobrir, temos que viajar até à Nuremberga do século XVII, em pleno período Barroco. É nessa época e lugar que vamos encontrar Johann Christoph Denner, o suposto inventor do clarinete. Dizemos “suposto” porque há dúvidas sobre esta questão, e um pouco de mistério até apimenta o assunto. Denner nasceu em 1655 numa família de fabricantes e afinadores de apitos e trompas para caça, tendo-se estabelecido em Nuremberga aos 23 anos como fabricante de instrumentos musicais. A sua especialidade eram instrumentos franceses como o oboé e flautas. No decorrer da sua atividade, Denner decidiu melhorar as características de outro instrumento, o chalumeau ou charamela, um instrumento de palheta muito em voga na época mais rudimentar, com metade do tamanho e uma extensão de uma oitava. O som do chalumeau era mais agradável do que o do oboé mas as suas limitações na extensão levaram a que Denner fizesse algumas alterações, permitindo que a ultrapasse os limites da oitava e chegasse à 12ª. A atribuição da autoria do clarinete a Denner é feita num documento publicado mais de 20 anos depois da sua morte, mas as dúvidas persistem, já que nenhum instrumento da época lhe foi atribuído. Mas de uma coisa podemos ter a certeza: se não foi Denner a criar o clarinete, foram os filhos, muito provavelmente em consequência das ideias do pai. A primeira referência a um clarinete surge num recibo da loja dos Denner, em 1710, 3 anos depois da morte de Johann Christoph Denner. O clarinete, ainda numa versão inicial, rapidamente chamou a atenção de compositores como Vivaldi e Haendel, tendo chegado também a Bach que compôs imensas peças para este instrumento. O clarinete evolui para várias versões e novas soluções aplicadas ao longo do tempo para se manter afinado. O mais comum é o clarinete soprano, com afinação em Dó, Si ou Lá, mas a família estende-se para versões mais agudas – como o clarinete sopranino, uma sexta acima do soprano ou o Octo contra Baixo em Si, três oitavas abaixo

O clarinete é um dos mais recentes e versáteis instrumentos de sopro, muito apreciado pelo seu timbre e capacidade expressiva, sendo usado em diversos estilos musicais. Você deve está se perguntando

Mas como nasceu e se desenvolveu este instrumento? vem cá que eu te conto um pouco da história. Para o descobrir, temos que viajar até à Nuremberga do século XVII, em pleno período Barroco. É nessa época e lugar que vamos encontrar Johann Christoph Denner, o suposto inventor do clarinete. Dizemos “suposto” porque há dúvidas sobre esta questão, e um pouco de mistério até apimenta o assunto. Denner nasceu em 1655 numa família de fabricantes e afinadores de apitos e trompas para caça, tendo-se estabelecido em Nuremberga aos 23 anos como fabricante de instrumentos musicais. A sua especialidade eram instrumentos franceses como o oboé e flautas. No decorrer da sua atividade, Denner decidiu melhorar as características de outro instrumento, o chalumeau ou charamela, um instrumento de palheta muito em voga na época mais rudimentar, com metade do tamanho e uma extensão de uma oitava. O som do chalumeau era mais agradável do que o do oboé mas as suas limitações na extensão levaram a que Denner fizesse algumas alterações, permitindo que a ultrapasse os limites da oitava e chegasse à 12ª. A atribuição da autoria do clarinete a Denner é feita num documento publicado mais de 20 anos depois da sua morte, mas as dúvidas persistem, já que nenhum instrumento da época lhe foi atribuído. Mas de uma coisa podemos ter a certeza: se não foi Denner a criar o clarinete, foram os filhos, muito provavelmente em consequência das ideias do pai. A primeira referência a um clarinete surge num recibo da loja dos Denner, em 1710, 3 anos depois da morte de Johann Christoph Denner. O clarinete, ainda numa versão inicial, rapidamente chamou a atenção de compositores como Vivaldi e Haendel, tendo chegado também a Bach que compôs imensas peças para este instrumento. O clarinete evolui para várias versões e novas soluções aplicadas ao longo do tempo para se manter afinado. O mais comum é o clarinete soprano, com afinação em Dó, Si ou Lá, mas a família estende-se para versões mais agudas – como o clarinete sopranino, uma sexta acima do soprano ou o Octo contra Baixo em Si, três oitavas abaixo do soprano.

O clarinete moderno tem cinco partes: a boquilha e o barrilete, que definem a entonação, o corpo superior e o corpo inferior onde estão colocadas as chaves, e a campânula, que amplifica o som.

Os clarinetes podem ter ainda sistemas de chaves diferentes. No clarinete soprano podemos encontrar três:

– Sistema Boehm com dezesseis ou dezessete chaves e seis anilhas;

– Sistema Albert, ou simples, com treze chaves e dois a quatro anilhas;

– Sistema Oehler com vinte e duas chaves e cinco anilhas.

Basicamente, o clarinete é formado por um tubo cilíndrico, na maioria das vezes de madeira, e possui uma boquilha cônica de palheta simples. Também conta com chaves, ou seja, com hastes metálicas, e alcança registros graves, médios e agudos. Segundo historiadores, o instrumento clarinete foi inventado aproximadamente no ano de 1690 por um construtor de instrumentos de Nuremberg, na Alemanha, chamado Johan Denner. Ele estava tentando aperfeiçoar o chalumeau, bastante popular na França ao menos desde a Idade Média.
A mudança que Denner aplicou no chalumeau foi simples, mas fez toda a diferença: ele acrescentou uma chave para o polegar da mão esquerda, a fim de tocar numa abertura. Observando todas as possibilidades sonoras que foram criadas, deu o nome de clarinete ao instrumento, numa referência ao do trompete agudo, cujo nome italiano era clarino. Segundo ele, as notas agudas eram muito similares entre os dois instrumentos.
Contudo, apenas em 1750 o clarinete foi finalmente introduzida nas orquestras, se destacando com um dos últimos instrumentos de sopro incorporados à formação orquestral moderna. E, ate hoje, é usado nas maiores orquestras mundiais, inclusive do Brasil. O instrumento clarinete conta, ao todo, com seis partes: boquilha, barrilete, campânula, corpo superior e corpo inferior. Veja quais são cada um deles:

Boquilha: a parte do clarinete onde se sopra.

Barrilete: peça utilizada para a afinação do instrumento. Dessa forma, quando o clarinete está “alto”, puxa-se o barrilete para cima, e quando está baixo, põe-se o barrilete para baixo.

Campânula: Basicamente, a campânula é o “amplificador” do clarinete.

Corpo superior e inferior: são onde estão os buracos e as chaves onde se toca. O som fica distinto na medida que se mudam os dedos de posição, fazendo com que o ar vaze por buracos diferentes.

Palheta: quando o instrumentista sopra o clarinete, o som é produzido a partir da passagem do ar, que faz vibrar a palheta. A maioria dos clarinetistas compram suas palhetas e realizam ajustes manuais com o objetivo de corrigir imperfeições e atingir sonoridades distintas. Via de regra, a palheta não pode estar demasiadamente frouxa e nem excessivamente apertada.

Agora que você já sabe um pouco a respeito do clarinete, precisa ouvir e testar sua sonoridade. Seu timbre é bastante diversificado: na região grave, se destaca por obscuro e aveludado; já no médio, se torna expressivo e brilhantes; por fim, no agudo fica ainda mais brilhante, ganhando uma natureza até mesmo humorística. No Brasil, o instrumento clarinete costuma ser bastante utilizado na execução de choros, MPB, serestas e também em grupos de samba.

 TIPOS DE CLARINETE

  Clarinete Sopranino: Afinado em Láb, com uma oitava mais aguda que a requinta;

  Clarinete Requinta: Afinado em Eb (Mib) ou em D (Ré). Com uma quinta mais aguda que o soprano, mas a Requinta em Ré é incomum hoje em dia.

    Clarinete Soprano: O tipo   mais comum, geralmente afinado   em C(Dó), Bb(Sib) e A (Lá);

  Clarinete Basset: O mais usado em concertos de Mozart, pois atinge notas mais graves. Normalmente é afinado em A (Lá);

 Corno Basseto: Foi muito usado por músicos como Mozart, afinado em Fá e com corpo diferente, mais curvo ou angular;

 Clarinete Alto: Afinado em Eb (Mib), com uma quinta mais grave que o soprano;

Clarinete Baixo: afinação em Bb (Sib), com uma oitava mais grave que o soprano;

Clarinete Contra-Alto: Afinado em Eb (mib), tendo como característica uma quinta mais grave que o Clarone e uma oitava mais grave que a clarineta-alto;

Clarinete Contrabaixo: Afinação em Bb (Sib), com duas oitavas mais graves que o soprano;

Clarinete OctoContra-Baixo: Modelo considerado extraordinário e fabricado em metal, é afinado em Bb (Sib) e tem três oitavas abaixo do soprano.

Particularidades:

Oboé

O clarinete possui semelhanças com o oboé, mas difere deste no que diz respeito à sua forma (o oboé é cônico, e o clarinete é cilíndrico); no timbre (o oboé é rascante, anasalado e penetrante, enquanto o clarinete é mais aveludado que penetrante, menos rascante e mais encorpado); e na extensão de notas (o oboé possui a menor extensão de notas dentre os sopros, enquanto o clarinete, a maior). Essas diferenças se dão principalmente pela forma cilíndrica do clarinete e do uso de apenas uma palheta, enquanto que no oboé, no fagote e no corne inglês (também membros das madeiras) se utiliza uma palheta dupla.

Embora o processo descrito acima, sobre o uso da palheta nos clarinetes, também seja usado no saxofone, não podemos confundi-lo. O saxofone nasceu do clarinete e, por isso, apresenta mecanismos semelhantes, mas a embocadura do clarinete é muito mais tensa e trabalhosa do que a embocadura exigida no saxofone. E isso é muito nítido ao comparar a execução de um saxofone e de um clarinete. Inclusive, muitos músicos que querem aprender a tocar saxofone, também optam por aprender primeiramente, ou paralelamente, o clarinete.

Clarinete, um instrumento transpositor

O clarinete pertence a um grupo de instrumentos chamados transpositores, o que, em poucas palavras, pode ser resumido da seguinte forma: A nota escrita (na partitura) é diferente da nota verdadeira. Isso por causa da afinação própria do instrumento. Sendo assim, é necessário que haja uma transposição de notas para que o clarinete soe no tom real da música. Isso trouxe facilidade aos músicos, pois, o clarinete possui uma extensão de notas muito grande. Os clarinetes mais comuns são os instrumentos em Si bemol e em Lá. O instrumento em Dó, raramente usado hoje, era muito utilizado na orquestra clássica e pré-romântica (Mozart e Beethoven) e nas sinfonias de Gustav Mahler. Há, também, os clarinetes mais agudos, também conhecidos como requinta em Mi bemol, raramente encontrados em Ré (Richard Strauss e Stravinsky), e os clarinetes mais graves, como os clarinetes alto em Mi bemol, o clarinete baixo em Si bemol e o clarinete contrabaixo em Si bemol. Aparentado com o clarinete, e é o cor de basset, afinado em Fá. Enquanto as bandas militares dão preferência ao clarinete alto, as orquestras sinfónicas dão preferência ao cor de basset.

O prestígio do clarinete

As possibilidades harmônicas, o grande controle de dinâmicas que o instrumento permite, a grande agilidade, a grande extensão de notas, a sua natureza de timbres e o poder sonoro dão ao clarinete uma posição de destaque nas orquestras actuais. Alguns dizem que é o “violino das madeiras”, em razão das virtudes mencionadas acima. No entanto, o clarinete ainda não é um instrumento perfeito e algumas notas ainda apresentam sérios problemas de afinação, mesmo com todo o trabalho iniciado pelo flautista Boehm, que foi adaptado posteriormente para os demais sopros. O sistema Oehler é, hoje, considerado o mais apropriado para o clarinete, já que resolveu a maior parte dos problemas deste instrumento, mas, ainda assim, não é perfeito, pois acarretou uma perda de brilho ao timbre natural do clarinete. Enquanto o sistema Boehm, apesar de manter alguns desses problemas, mantém o brilho particular deste instrumento.

O controle dessas imperfeições cabe ao músico, e isso ajuda a tornar o clarinete um instrumento desafiador. Quem se interessar em tocar clarinete, saiba que precisará de muito empenho e dedicação, mas saiba também que irá se encantar com a beleza desse instrumento. O timbre do clarinete é muito diversificado. Na região grave, chamada de chalumeau o timbre é aveludado, cheio e obscuro; no registro médio, há uma mudança fantástica, pois o timbre se torna brilhante e expressivo. Conforme o registro vai-se tornando agudo, o timbre vai-se tornando cada vez mais brilhante, e ganhando uma natureza humorística, sarcástica.

Clarinete: Detalhes técnicos

A construção de um clarinete depende de um projeto de engenharia muito bem elaborado. Tanto o material utilizado, como a perfeita perfuração da luz do tubo (bore) de todas as partes e, ainda, a execução precisa dos furos são fundamentais para a construção de um bom instrumento.

O clarinete tem uma extensão da tessitura musical muito grande e, por isso, é muito difícil manter o equilíbrio entre os sons agudos e graves no que se refere à afinação e timbre (conjunto de formantes do som). Para que as características tímbricas e de afinação sejam de boa qualidade é necessária a execussão de um projeto técnico de alta precisão.

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